quarta-feira, 31 de outubro de 2007

unrequited love

"(...)and then there’s another kind of love, the cruelest kind, the one that almost kills its victims. it’s called unrequited love. of that, i am an expert. most love stories are about people who fall in love with each other, but what about the rest of us? what about our stories, those of us who fall in love alone? we are the victims of the one-sided affair. we are the cursed of the loved ones. we are the unloved ones, the walking wounded, the handicapped without the advantage of a great parking space. yes, you are looking at one such individual and I have willingly loved that man for over three miserable years, the absolute worst years of my life. the worst Christmases, the worst birthdays, New Year’s Eves brought in by tears and valium. these years that I’ve been in love have been the darkest days of my life, all because i’ve been cursed by being in love with a man who does not and will not love me back. (...)"
from THE HOLIDAY

terça-feira, 30 de outubro de 2007

círculos, loops e repetições

as provas estão chegando, mais uma vez. tenho muito o que estudar, de novo. além disso, cada vez mais, sinto mais necessidade de viajar. e acredito que os próximos 74 dias serão beeeem longos.
aliás, amanhã é dia das bruxas, então feliz dia das bruxas pra todo mundo, principalmente pr'aqueles que, como eu, se consideram bruxinhos - ou quase - após afundarem nos livros de Harry Potter. aliás, sim, eu já sei que a Joanne Rowling revelou que sempre pensou no Dumbledore como gay, e meu mundo caiu com essa revelação, mas eu vou conseguir superar. falando em Harry Potter, dia 10 sai o derradeiro e último livro em português, e dia 14 sai o dvd do quinto filme o/ cheers.
então tá né, sei lá, parece que eu tinha alguma coisa pra escrever, mas eu esqueci. minha desmemória tá cada vez pior.
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o poeta não morreu, foi ao inferno e voltou.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

pra declarar minha saudade

acontece que, como sempre, eu acabo me acostumando com as coisas. mas nem por isso eu me esqueço da vontade louca de viajar, mudar os ares. comecei o countdown pra ir a Orlando, e faltam exatamente 88 dias. só mais 88 dias e eu estarei a muitos quilômetros de toda essa louca realidade que é a minha vida. só mais 88 dias e eu poderei me divertir novamente, como aquela criança louca que eu volto a ser quando estou naquela cidade. só mais 88 dias.
mas hoje não quero ficar falando disso. na verdade, quero fazer um desabafo. um desabafo confuso e sincero, que pode até ser mal interpretado, mas vou apenas deixar as palavras fluírem. assim como li recentemente no ótimo "Elite da Tropa", a verdade não vem com cavalheirismos.
sabe como são esses dias em que não há absolutamente nada a se fazer? pois então. vivi um desses dias recentemente, e a preguiça me assolava de tal forma que eu não conseguia levantar pra buscar um bom dvd pra assistir. aí eu fiquei rodando os canais na tv mesmo. acabei parando na mtv. e foi impossível não perceber que essa emissora traz a desgraça pra minha vida. sabe, não é que eu queira me sentir "diferente" e/ou "especial" dessa forma retardada que as pessoas têm usado essas palavras ultimamente. mas é que eu realmente gostava quando eu conhecia bandas e músicas pras quais ninguém dava bola, e todos desconheciam na maioria das vezes. agora, é praticamente impossível falar em música alternativa, indie, etc, porque elas estão na mtv. tudo agora é mainstream. será que até eu sou mainstream?
o pior de tudo não é o fato de estar lá. afinal, toda banda quer mesmo é o sucesso, muitos cds vendidos, e etc. mas é que eu gostava quando as bandas e músicas que eu gostava só faziam sucesso longe desse país, onde tudo o que é bom acaba nas prateleiras das grandes lojas, na boca do povo, e na maneira mais vulgar do popular. por sinal, isso é, sim, uma redundância, visto que as palavras "vulgar" e "popular" devem designar o mesmo sentido, do povo.
quero que o povo tenha acesso a cultura, ao conhecimento, às novas tendências mundiais. quero a difusão da cultura, do conhecimento. quero que todos se sintam cidadãos do mundo. mas, antes, quero que esse povo tenha capacidade o suficiente pra compreender tudo o que lhe está sendo apresentado, saiba distinguir todas as informações que lhe são apresentadas.
não quero continuada essa popularidade descartável dos dias de hoje.